As máquinas de ressonância nuclear magnética (RNM), com sua capacidade de explorar os tecidos moles profundos do corpo humano, tornaram-se ferramentas diagnósticas extremamente populares.
A RNM, entretanto, não é perfeita: ela funciona direcionando pulsos de rádio-freqüência para o paciente e registrando como essa radiação afeta o comportamento magnético dos tecidos. Esses pulsos devem ser cuidadosamente controlados para evitar aquecimento dos tecidos do paciente, que poderia provocar lesões.
Agora, Norbert Müller, da Johannes Kepler University em Linz, Austria, e Alexej Jerschow, da New York University , demonstraram que é possível produzir imagens sem a utilização da rádio-freqüência, o que poderá, no futuro, resultar em equipamentos mais seguros baratos.
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